Foi dada a largada para os pães integrais do livro! Após um capítulo inteiro dedicado aos pães de azeite, chegou a vez dos queridinhos da vez. Nessa onda de comidas saudáveis, os pães integrais estão em alta. Particularmente, prefiro os pães com farinha branca, com um pequeno toque de integral. Fica mais leve. Sempre achei que os pães integrais são mais “massudos”, mas tenho que seguir as receitas do mestre Bertinet. Eu não tinha a quantidade exata de damascos para a receita, então, tomei a liberdade de adicionar um pouco de figos secos.
Como sofro de falta de memória, novamente resolvi adicionar 200 gramas do meu fermento natural à massa. Bom, o resultado não foi horrível, mas ficou longe de ser um pão leve e aerado. Certamente a farinha tem relação com essa textura… achei que teve pouca formação de glúten. Além disso, tive que incluir mais água, porque a farinha integral parece absorver mais água do que a branca. A estrutura ficou ótima. Fiz duas bolas e deixei descansando por cerca de uma hora.
Fiz um filão com cada bola, coloquei aveia em um prato, borrifei água sobre cada um e passei na aveia. Ficaram tão lindos!
Então, deixei os filões crescendo por mais uma hora. Dobraram de tamanho! Coloquei os filões sobre um papel manteiga e levei ao forno.
O resultado por fora ficou lindo! (mas por dentro ficou um pouco “massudinho”).